por Gerson Américo
A prática de esportes traz qualidade de vida às pessoas. Na fase infanto-juvenil, pode ser um fator de desenvolvimento físico e mental do indivíduo. Em Limeira, o público jovem encontra diversas modalidades para a prática esportiva, como o atletismo, basquete, futebol, ciclismo, ginástica olímpica, handebol, judô, vôlei, entre outras.
Com o crescimento de programas de esporte juvenis dentro da cidade, inúmeras crianças buscam centros comunitários, clubes, colégios e escolas especializadas.
Pedro Sebastião, 42, técnico de segurança, iniciou cedo a prática do esporte. Da infância à fase adulta, ele passou por vários clubes de futebol dentro e fora da cidade. “Quando eu era criança, sempre tive o apoio da minha família”, diz.
Ele afirma que o esporte tem a capacidade de atingir o aspecto cultural, familiar e humano, além da melhoria contínua de saúde.
“Se não fosse pelo esporte, hoje meu aspecto social seria totalmente diferente”. Sebastião diz ser importante que a criança faça o que realmente gosta, pois, havendo algum tipo de pressão, podem ocorrer problemas e frustrações no futuro.
O professor de educação física Fabio José Claudino, 25, realiza atividades voltadas ao esporte desde a adolescência. Para ele, o início do esporte na vida das crianças é importante, mas acredita que deve haver um acompanhamento nas atividades motoras, que nesse período, são importantes para o desenvolvimento da criança.
Claudino também ressalta que o profissional de educação física deve sempre zelar pelo bem-estar do aluno, coordenando os exercícios e desafios de forma lógica e progressiva, para que, assim, os jovens alcancem bons resultados.
O ex-jogador de futebol Rafael Rodrigues Paiva, 24, instrumentista, teve a maior parte de sua vida destinada ao esporte. Com apenas 12 anos de idade, foi morar num alojamento de um clube no Paraná onde ficou até atingir a maioridade. Segundo ele, seu pai era contra no início, mas sempre acreditava em seu potencial como jogador.
“Foi muito difícil no começo, pois é uma vida muito solitária morando longe de casa. Não tínhamos a vida de uma criança normal”, afirma. De acordo com ele, o esporte pode representar uma opção benéfica na vida dos jovens.
Na visão da costureira Maria Fernanda, 43, moradora do bairro Parque Nossa Senhora das Dores, em Limeira, os pais têm que incentivar seus filhos nas coisas que eles gostam em relação ao esporte.
“Mesmo se não der certo uma carreira profissional, ninguém sai perdendo, principalmente em relação à saúde”, afirma. Ela diz ser importante uma pré-avaliação do estado de saúde da criança, para não ocorrerem problemas posteriores na realização das atividades.
Maria Fernanda matriculou seu filho de dez anos no clube para jogar basquete. Segundo ela, em menos de um mês, notou as mudanças positivas de comportamento da criança. “Meu filho está cada vez mais disposto e animado. Hoje, com a ajuda do esporte, posso melhorar ainda mais a educação dele”, conclui.
24 de set. de 2009
Novo acordo ortográfico divide opiniões
por Diego Rodrigo dos Santos
O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, após nove meses em vigor no Brasil, e o período de até 2012 para que toda a sociedade se adapte, encontra resistência entre os brasileiros e divide opiniões.
“A mudança precisa acontecer no visual”, disse a pedagoga e professora de língua portuguesa, Maria Cecília Pereira. O fim da trema e a mudança no uso do hífen ainda não foram adotados nos livros utilizados em sala de aula. “Houve uma divulgação na mídia sobre a reformulação da língua portuguesa, mas os livros, alguns jornais e até os outdoors não fizeram ainda a transição”.
A professora do ensino médio relata a dificuldade dos alunos no aprendizado da nova ortografia. “Uma ótima intenção politicamente, mas não enxerguei grandes vantagens, porque, a partir de agora, além de corrigir a ortografia nova, enfrentamos também em sala de aula o dilema da linguagem da internet”.
A também professora de língua portuguesa, Magali Pavezzi, justifica a unificação da escrita como avanços global e cultural. “A linguagem precisa atender às necessidades das pessoas, uma vez que padronizar a língua portuguesa facilitará a comunicação”.
De acordo com o coordenador pedagógico, Adriano Spatti, as mudanças na escola acontecem paulatinamente com a leitura de textos adaptados à nova ortografia. “Há uma preocupação maior entre os professores de língua portuguesa em comparação às outras disciplinas que valorizam outras habilidades específicas de cada área”.
Para quem está no processo de aprendizado será mais fácil assimilar a nova ortografia. Segundo o estudante Lucas de Jesus Freitas Souza, 16, o novo acordo ortográfico consiste na mudança dos acentos. “Estava acostumado com a antiga ortografia. Vai ser difícil para aprender”.
A estudante Carolina de Oliveira Mendes, 15, afirma que a nova ortografia é mais fácil, porém, vai demorar um pouco para compreendê-la totalmente. “As regras dos hiatos, ditongos e monossílabas que aprendemos e escrevemos em nove anos na escola, algumas, hoje, já não são as mesmas”.
Pessoas que já passaram pela educação formal encontram dificuldades para aprender as novas regras ortográficas. “Não sei como escrever na nova regra ortográfica”, afirma Sônia Carvalho, 40, auxiliar administrativa.
Além do fim do trema e mudanças no uso do hífen, o novo acordo ortográfico acaba com os acentos em ditongos abertos em palavras paroxítonas, como voo, leem, heroico, ideia, assembleia entre outras.
A nova ortografia também incorpora ao alfabeto as letras k, w e y. As alterações foram discutidas entre oito países que usam a língua portuguesa, uma população estimada em 230 milhões.
O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, após nove meses em vigor no Brasil, e o período de até 2012 para que toda a sociedade se adapte, encontra resistência entre os brasileiros e divide opiniões.
“A mudança precisa acontecer no visual”, disse a pedagoga e professora de língua portuguesa, Maria Cecília Pereira. O fim da trema e a mudança no uso do hífen ainda não foram adotados nos livros utilizados em sala de aula. “Houve uma divulgação na mídia sobre a reformulação da língua portuguesa, mas os livros, alguns jornais e até os outdoors não fizeram ainda a transição”.
A professora do ensino médio relata a dificuldade dos alunos no aprendizado da nova ortografia. “Uma ótima intenção politicamente, mas não enxerguei grandes vantagens, porque, a partir de agora, além de corrigir a ortografia nova, enfrentamos também em sala de aula o dilema da linguagem da internet”.
A também professora de língua portuguesa, Magali Pavezzi, justifica a unificação da escrita como avanços global e cultural. “A linguagem precisa atender às necessidades das pessoas, uma vez que padronizar a língua portuguesa facilitará a comunicação”.
De acordo com o coordenador pedagógico, Adriano Spatti, as mudanças na escola acontecem paulatinamente com a leitura de textos adaptados à nova ortografia. “Há uma preocupação maior entre os professores de língua portuguesa em comparação às outras disciplinas que valorizam outras habilidades específicas de cada área”.
Para quem está no processo de aprendizado será mais fácil assimilar a nova ortografia. Segundo o estudante Lucas de Jesus Freitas Souza, 16, o novo acordo ortográfico consiste na mudança dos acentos. “Estava acostumado com a antiga ortografia. Vai ser difícil para aprender”.
A estudante Carolina de Oliveira Mendes, 15, afirma que a nova ortografia é mais fácil, porém, vai demorar um pouco para compreendê-la totalmente. “As regras dos hiatos, ditongos e monossílabas que aprendemos e escrevemos em nove anos na escola, algumas, hoje, já não são as mesmas”.
Pessoas que já passaram pela educação formal encontram dificuldades para aprender as novas regras ortográficas. “Não sei como escrever na nova regra ortográfica”, afirma Sônia Carvalho, 40, auxiliar administrativa.
Além do fim do trema e mudanças no uso do hífen, o novo acordo ortográfico acaba com os acentos em ditongos abertos em palavras paroxítonas, como voo, leem, heroico, ideia, assembleia entre outras.
A nova ortografia também incorpora ao alfabeto as letras k, w e y. As alterações foram discutidas entre oito países que usam a língua portuguesa, uma população estimada em 230 milhões.
Limeira registra queda de casos de dengue
por Gisele Carvalho
Neste ano, o número de casos de dengue é menor do que o esperado em Limeira. Segundo o diretor do Centro de Zoonoses, Paulo Baraldi, a conscientização das pessoas e fortes campanhas sobre o tema contribuíram para essa diminuição. “Por causa das chuvas e da imigração de pessoas, realmente, esperávamos um número maior de casos”.
Baraldi explica também que as atividades de inspeções diminuem nessa época do ano, “porque um número grande de fiscais estão empenhados na campanha de vacinação antirrábica e não podem dar a devida atenção à dengue”.
Nos últimos dez anos, Limeira teve mil casos da doença, 850 dos quais, do surto que houve em 2002. Neste ano, apenas 13 casos foram registrados até setembro.
A conscientização da população é fundamental combater o problema. A dona de casa, Inoemi Pereira diz que mantém pratos debaixo de suas plantas com areia e evita deixar garrafas plásticas sem tampa. Já as garrafas de vidro ela prefere guardar de cabeça para baixo e a caixa d’água fica sempre tampada e é limpa periodicamente.
Segundo a dona de casa, o projeto “Só Cacareco” ajuda a não acumular objetos que poderiam servir de criadouros. Trata-se de um caminhão da prefeitura que recolhe coisas que não se usam mais, como móveis velhos, garrafas e pneus. “Fico sempre atenta ao dia em que o caminhão vai passar. Assim, não deixo no quintal nada que possa acumular água”, diz Inoemi.
Sintomas:
Geralmente, inicia de uma hora para outra e dura entre 5 e 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjoos, vômitos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (principalmente em crianças), entre outros.
Cuidados contra a dengue:
* Não guarde pneus velhos ou qualquer outro objeto que possa acumular água.
* Lave sempre as vasilhas de água de seu cachorro ou gato, e também os bebedouros dos passarinhos
* Coloque areia nos pratinhos das plantas e xaxins, ou borra de café (aquele pozinho que fica no coador). A borra impede o desenvolvimento das larvas.
* Ao jogar a água fora dos pratinhos das plantas, lave-os bem. Os ovos podem ficar escondidos, só esperando uma chuvinha.
* Se você tem bromélias no jardim, cuidado. O formato das folhas faz com que acumulem água. Fique de olho nelas, mantenha as plantas secas, ou jogue borra de café na base das folhas.
* Nunca deixar caixas d'água, latões de lixo e outros "berços de mosquisto" sem tampa.
* Se estiver em algum lugar com muito mato, ou perto de algum foco conhecido do mosquito, lembre-se de usar repelente.
(Fonte: Centro de Zoonoses de Limeira)
Neste ano, o número de casos de dengue é menor do que o esperado em Limeira. Segundo o diretor do Centro de Zoonoses, Paulo Baraldi, a conscientização das pessoas e fortes campanhas sobre o tema contribuíram para essa diminuição. “Por causa das chuvas e da imigração de pessoas, realmente, esperávamos um número maior de casos”.
Baraldi explica também que as atividades de inspeções diminuem nessa época do ano, “porque um número grande de fiscais estão empenhados na campanha de vacinação antirrábica e não podem dar a devida atenção à dengue”.
Nos últimos dez anos, Limeira teve mil casos da doença, 850 dos quais, do surto que houve em 2002. Neste ano, apenas 13 casos foram registrados até setembro.
A conscientização da população é fundamental combater o problema. A dona de casa, Inoemi Pereira diz que mantém pratos debaixo de suas plantas com areia e evita deixar garrafas plásticas sem tampa. Já as garrafas de vidro ela prefere guardar de cabeça para baixo e a caixa d’água fica sempre tampada e é limpa periodicamente.
Segundo a dona de casa, o projeto “Só Cacareco” ajuda a não acumular objetos que poderiam servir de criadouros. Trata-se de um caminhão da prefeitura que recolhe coisas que não se usam mais, como móveis velhos, garrafas e pneus. “Fico sempre atenta ao dia em que o caminhão vai passar. Assim, não deixo no quintal nada que possa acumular água”, diz Inoemi.
Sintomas:
Geralmente, inicia de uma hora para outra e dura entre 5 e 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjoos, vômitos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (principalmente em crianças), entre outros.
Cuidados contra a dengue:
* Não guarde pneus velhos ou qualquer outro objeto que possa acumular água.
* Lave sempre as vasilhas de água de seu cachorro ou gato, e também os bebedouros dos passarinhos
* Coloque areia nos pratinhos das plantas e xaxins, ou borra de café (aquele pozinho que fica no coador). A borra impede o desenvolvimento das larvas.
* Ao jogar a água fora dos pratinhos das plantas, lave-os bem. Os ovos podem ficar escondidos, só esperando uma chuvinha.
* Se você tem bromélias no jardim, cuidado. O formato das folhas faz com que acumulem água. Fique de olho nelas, mantenha as plantas secas, ou jogue borra de café na base das folhas.
* Nunca deixar caixas d'água, latões de lixo e outros "berços de mosquisto" sem tampa.
* Se estiver em algum lugar com muito mato, ou perto de algum foco conhecido do mosquito, lembre-se de usar repelente.
(Fonte: Centro de Zoonoses de Limeira)
17 de set. de 2009
Orquestra Pé de Moleque comemora 12 anos
por Diego Rodrigo dos Santos
Maestro Ednelson Silva e a Orquestra Pé de Moleque
A Orquestra Pé de Moleque, de Araras, prepara-se para comemorar, no próximo mês, 12 anos de existência. “Um repertório heterogêneo e inovador está sendo preparado, inclusive com apresentações vocais”, disse o maestro e regente, Ednelson da Silva.
Sob as cordas do violoncelo, do violino e da viola, a Orquestra Pé de Moleque agrega pessoas de várias faixas etárias e desenvolve o talento musical de crianças, adolescentes e jovens carentes de Araras.
A orquestra surgiu em 1997, com a iniciativa do maestro Ednelson da Silva. A ideia era contemplar crianças e adolescentes carentes da zona leste de Araras, que constituem 75% da população da região periférica da cidade.
“Começamos com um coral e um violino, e os ensaios duravam o dia todo, porque os estudantes tinham que exercitar um de cada vez”, disse Silva. Nesse período, surgiu a ideia de levantar recursos com benfeitores e pais para a aquisição de instrumentos.
A primeira apresentação pública da orquestra foi no dia 12 de outubro daquele mesmo ano. Doze anos depois, muitos alunos já vivem da música. “São mais de 150 crianças formadas pelo projeto”, disse.
Atualmente, a orquestra é formada por 40 integrantes, entre crianças, adolescentes e jovens, que são alunos do maestro, e alguns adultos que participam das apresentações. “A orquestra conta com seis violoncelos, 14 violinos, sete violas, um saxofone tenor, dois trompetes, dois trombones, dois clarinetes, duas flautas, uma guitarra, violão, bateria e contrabaixo”, informou o maestro.
“É terapia tudo que envolve música”, afirmou Taelle Pereira da Silva, aluna da orquestra. A jovem saxofonista sempre gostou de música e teve vontade de aprender a tocar violoncelo e, por isso, entrou para o projeto. “No início, fiquei com receio de não conseguir acompanhar a banda, mas contei com a ajuda dos meus colegas”, disse.
Os ensaios são realizados no Casarão do Horto Florestal, localizado no Parque Tiradentes, às segundas, quartas e sextas-feiras, a partir das 17 horas. Os ensaios gerais são aos sábados.
A orquestra se apresenta em datas comemorativas especiais e cívicas da cidade, em eventos sociais e no comércio local. Segundo o maestro, a apresentação mais marcante foi com o maestro e pianista João Carlos Martins, no Teatro Estadual de Araras, no dia 16 de junho do ano passado.
“Quando o maestro João Carlos ficou sabendo da existência desse projeto sugeriu que a nossa orquestra tocasse com ele e enviou uma partitura com um arranjo próprio dele de sua música preferida, ‘Como é grande o meu amor por você’, e pediu a nossa participação”, relembra Silva.
No final, Martins acabou regendo a orquestra Pé de Moleque, que se apresentou diante de 400 pessoas. “E se não bastasse, ele convidou nossa aluna Franciele Moreira para encerrar com ele a apresentação de sua Orquestra Bachiana, com a música Ave Maria”, relatou o maestro Ednelson Silva.
O primeiro CD da orquestra, em comemoração aos seus dez anos de existência, foi gravado no Estúdio Mosh, em São Paulo, por Eduardo Kusdra, também responsável pela mixagem. O CD contêm 11 músicas, além de uma faixa bônus. Além disso, uma revista sobre a história da orquestra acompanha o CD.
Maestro Ednelson Silva e a Orquestra Pé de Moleque
A Orquestra Pé de Moleque, de Araras, prepara-se para comemorar, no próximo mês, 12 anos de existência. “Um repertório heterogêneo e inovador está sendo preparado, inclusive com apresentações vocais”, disse o maestro e regente, Ednelson da Silva.
Sob as cordas do violoncelo, do violino e da viola, a Orquestra Pé de Moleque agrega pessoas de várias faixas etárias e desenvolve o talento musical de crianças, adolescentes e jovens carentes de Araras.
A orquestra surgiu em 1997, com a iniciativa do maestro Ednelson da Silva. A ideia era contemplar crianças e adolescentes carentes da zona leste de Araras, que constituem 75% da população da região periférica da cidade.
“Começamos com um coral e um violino, e os ensaios duravam o dia todo, porque os estudantes tinham que exercitar um de cada vez”, disse Silva. Nesse período, surgiu a ideia de levantar recursos com benfeitores e pais para a aquisição de instrumentos.
A primeira apresentação pública da orquestra foi no dia 12 de outubro daquele mesmo ano. Doze anos depois, muitos alunos já vivem da música. “São mais de 150 crianças formadas pelo projeto”, disse.
Atualmente, a orquestra é formada por 40 integrantes, entre crianças, adolescentes e jovens, que são alunos do maestro, e alguns adultos que participam das apresentações. “A orquestra conta com seis violoncelos, 14 violinos, sete violas, um saxofone tenor, dois trompetes, dois trombones, dois clarinetes, duas flautas, uma guitarra, violão, bateria e contrabaixo”, informou o maestro.
“É terapia tudo que envolve música”, afirmou Taelle Pereira da Silva, aluna da orquestra. A jovem saxofonista sempre gostou de música e teve vontade de aprender a tocar violoncelo e, por isso, entrou para o projeto. “No início, fiquei com receio de não conseguir acompanhar a banda, mas contei com a ajuda dos meus colegas”, disse.
Os ensaios são realizados no Casarão do Horto Florestal, localizado no Parque Tiradentes, às segundas, quartas e sextas-feiras, a partir das 17 horas. Os ensaios gerais são aos sábados.
A orquestra se apresenta em datas comemorativas especiais e cívicas da cidade, em eventos sociais e no comércio local. Segundo o maestro, a apresentação mais marcante foi com o maestro e pianista João Carlos Martins, no Teatro Estadual de Araras, no dia 16 de junho do ano passado.
“Quando o maestro João Carlos ficou sabendo da existência desse projeto sugeriu que a nossa orquestra tocasse com ele e enviou uma partitura com um arranjo próprio dele de sua música preferida, ‘Como é grande o meu amor por você’, e pediu a nossa participação”, relembra Silva.
No final, Martins acabou regendo a orquestra Pé de Moleque, que se apresentou diante de 400 pessoas. “E se não bastasse, ele convidou nossa aluna Franciele Moreira para encerrar com ele a apresentação de sua Orquestra Bachiana, com a música Ave Maria”, relatou o maestro Ednelson Silva.
O primeiro CD da orquestra, em comemoração aos seus dez anos de existência, foi gravado no Estúdio Mosh, em São Paulo, por Eduardo Kusdra, também responsável pela mixagem. O CD contêm 11 músicas, além de uma faixa bônus. Além disso, uma revista sobre a história da orquestra acompanha o CD.
Projeto papa-pilhas colabora com meio ambiente da cidade
Ana Maria: "procura por postos de coleta ainda é pequena"
por Paula Nacasaki
por Paula Nacasaki
Limeira é uma das cidades atendidas pelo papa-pilhas, projeto desenvolvido pelo Banco Real para a reciclagem de pilhas e baterias. O descarte incorreto desses objetos em aterros sanitários ou em lixões ainda é uma prática comum, o que ocasiona a contaminação dos lençóis freáticos, do solo e dos alimentos.
De acordo com a bióloga Ana Maria Lucato Vasques, da Secretaria do Meio Ambiente, alguns limeirenses descartam esses elementos como se fossem lixo doméstico. “São poucas as pessoas que nos procuram para se informar dos pontos de coleta de pilhas”, afirma Ana Maria.
Quando esses produtos são descartados em aterros ou lixões, liberam substâncias, como cádmo, chumbo e mercúrio, que podem causar irritações pulmonares, insuficiência renal, cólicas abdominais, podendo levar até à morte. Muitas vezes, as pessoas desconhecem esses riscos e abandonam seus lixos em qualquer lugar.
O projeto papa-pilhas consiste em disponibilizar pontos de depósitos de pilhas e baterias sem uso. Em Limeira, esses pontos estão localizados nas agências do Banco Real, no Paço Municipal de Limeira e na Secretaria do Meio Ambiente.
O material coletado é queimado em forno industrial, impedindo, assim, a emissão de gases poluentes. No entanto, materiais com peso superior a 500g e tamanho acima de 5 cm, como é o caso das baterias de celulares e de carros, devem ser devolvidos aos locais de compras ou encaminhados ao fabricante.
De acordo com a bióloga Ana Maria Lucato Vasques, da Secretaria do Meio Ambiente, alguns limeirenses descartam esses elementos como se fossem lixo doméstico. “São poucas as pessoas que nos procuram para se informar dos pontos de coleta de pilhas”, afirma Ana Maria.
Quando esses produtos são descartados em aterros ou lixões, liberam substâncias, como cádmo, chumbo e mercúrio, que podem causar irritações pulmonares, insuficiência renal, cólicas abdominais, podendo levar até à morte. Muitas vezes, as pessoas desconhecem esses riscos e abandonam seus lixos em qualquer lugar.
O projeto papa-pilhas consiste em disponibilizar pontos de depósitos de pilhas e baterias sem uso. Em Limeira, esses pontos estão localizados nas agências do Banco Real, no Paço Municipal de Limeira e na Secretaria do Meio Ambiente.
O material coletado é queimado em forno industrial, impedindo, assim, a emissão de gases poluentes. No entanto, materiais com peso superior a 500g e tamanho acima de 5 cm, como é o caso das baterias de celulares e de carros, devem ser devolvidos aos locais de compras ou encaminhados ao fabricante.
10 de set. de 2009
Equipamentos são usados para aumentar pulos e giros de animais de rodeio
por Carlos Giannoni
O 25º Rodeio de Limeira, que esse ano comemora o jubileu de Prata, teve início no último dia 4. Com os shows que o evento proporciona ao público, surge a polêmica em relação aos maus tratos aos animais e ao uso do sedém (tira de lã ou algodão amarrado no flanco dos animais) durante as montarias.
César Villela, veterinário responsável pelos animais que participam do Rodeio de Limeira, garante que o uso do sedém não causa qualquer dano físico ou fisiológico nos animais e que o acessório não atinge, de forma alguma, a genitália dos animais. O veterinário acrescenta ainda que, mesmo com o uso do equipamento, os bois, cavalos e touros copulam e se alimentam normalmente.
O veterinário diz que os animais pulam devido a fatores de sua genética, índole e por não aceitarem ser domados. Ele acrescenta que o sedém apenas os estimula a saltarem girando.
O trabalho da equipe de veterinários começa 30 dias antes do início da festa, a fim de evitar qualquer tipo de problema. Todos os animais que participam das montarias possuem uma documentação com histórico de vacinas e ficha de saúde completa.
Qualquer irregularidade é informada aos órgãos competentes. De acordo com Villela, os animais são acompanhados desde o embarque até o desembarque no recinto da festa, local que deve seguir normas estabelecidas por leis.
De acordo com ele, o sedém e as esporas utilizados também possuem regras e especificações para sua fabricação, para que a integridade dos animais seja preservada.Tudo é inspecionado por um perito da inspetoria estadual, que é responsável por dar o aval ou não para a realização do rodeio.
O 25º Rodeio de Limeira continua nos dias 11, 12, 13 e 14 de setembro. O recinto da festa fica na estrada do Horto Florestal, próximo à Cerâmica Batistella e ao Merk Bac.
O 25º Rodeio de Limeira, que esse ano comemora o jubileu de Prata, teve início no último dia 4. Com os shows que o evento proporciona ao público, surge a polêmica em relação aos maus tratos aos animais e ao uso do sedém (tira de lã ou algodão amarrado no flanco dos animais) durante as montarias.
César Villela, veterinário responsável pelos animais que participam do Rodeio de Limeira, garante que o uso do sedém não causa qualquer dano físico ou fisiológico nos animais e que o acessório não atinge, de forma alguma, a genitália dos animais. O veterinário acrescenta ainda que, mesmo com o uso do equipamento, os bois, cavalos e touros copulam e se alimentam normalmente.
O veterinário diz que os animais pulam devido a fatores de sua genética, índole e por não aceitarem ser domados. Ele acrescenta que o sedém apenas os estimula a saltarem girando.
O trabalho da equipe de veterinários começa 30 dias antes do início da festa, a fim de evitar qualquer tipo de problema. Todos os animais que participam das montarias possuem uma documentação com histórico de vacinas e ficha de saúde completa.
Qualquer irregularidade é informada aos órgãos competentes. De acordo com Villela, os animais são acompanhados desde o embarque até o desembarque no recinto da festa, local que deve seguir normas estabelecidas por leis.
De acordo com ele, o sedém e as esporas utilizados também possuem regras e especificações para sua fabricação, para que a integridade dos animais seja preservada.Tudo é inspecionado por um perito da inspetoria estadual, que é responsável por dar o aval ou não para a realização do rodeio.
O 25º Rodeio de Limeira continua nos dias 11, 12, 13 e 14 de setembro. O recinto da festa fica na estrada do Horto Florestal, próximo à Cerâmica Batistella e ao Merk Bac.
Relacionamentos virtuais dividem opiniões
por Juan Franscesco Piva
Nos últimos anos, tem crescido de maneira considerável a procura por relacionamentos virtuais, mudando as formas de se relacionar, de se conhecer e de se fazer contato. Discussões sobre o tema deixam a sociedade dividida, quando consideradas suas vantagens e desvantagens.
“Toda forma de entrega ou relação com o outro tem seus riscos. É bom saber que você sempre poderá se surpreender, para o bem ou para o mal. Isso pode ocorrer nos planos da amizade ou do amor”, declara a socióloga e publicitária Adriana Pessatte Azzolino, 46.
A psicóloga Maria Ângela Vargas Bueno, 58, avalia os possíveis motivos de algumas pessoas se relacionarem somente pela internet e não procurarem o encontro na vida real.
“Não querer envolvimento com proximidade física, ser comprometido e não querer se expor, apresentar algum ‘defeito’ real ou imaginário e não querer que o outro descubra, gostar de se relacionar somente no que fantasia do outro e também de si próprio, ter vergonha de expressar seus sentimentos”.
Para a estudante Tamyris A. de Andrade, 18, é diferente. Ela não nega que muitas pessoas têm medo de perder o encanto no primeiro encontro. No entanto, acredita que “o que for para ser será, independente do tempo em que vai acontecer”.
Mesmo porque, muitos dos casais virtuais que conhece já se encontraram ou fazem um grande esforço para que isso aconteça. Porém, “o desejo tem de vir de ambas as partes”, acredita ela.
Adriana diz que esse tipo relacionamento trata-se, de maneira geral, de imaginação e fantasia. “Vive-se em um mundo imaginado, perfeito, de alto desempenho, muito sucesso e (falsamente) seguro, onde você pode seduzir sem se comprometer, viver uma outra identidade e imaginar-se sem defeitos, irresistível”.
O pastor Sérgio Batista de Oliveira, 36, encara de forma positiva as relações via internet, desde que o amor esteja presente e de forma sadia. No entanto, ele ressalta a importância de se esgotar todas as informações referentes ao parceiro antes de marcar o primeiro encontro, para diminuir as possibilidades de decepções.
Ele ainda relata um caso de sucesso em sua família, quando sua prima de São Paulo conheceu um rapaz de Rio Claro (SP). “Em 2008, eles se casaram e hoje vivem muito bem”, afirma.
Segundo a auxiliar de manipulação Amanda Ferreira Moreira, 25, “no mundo virtual você pode demonstrar ser uma pessoa que não é, podendo ser o que quiser e não o que realmente é”. Ela não confia em marcar um encontro depois de conhecer alguém na web, pois lembra dos casos de mortes e abusos sexuais noticiados pela mídia nos últimos anos.
O ajudante de produção Eric Alessandro Gusson, 18, pensa da mesma forma. “Na internet, as pessoas se passam por príncipes ou princesas só para conquistar alguém”. Ângela avalia que a mentira, muitas vezes, é difícil de perceber até pessoalmente.
“As pessoas que gostam, sentem prazer em enganar o outro, seja lá pelo motivo que for, farão isso em qualquer situação e através de qualquer meio”, observa.
Indagada sobre a possibilidade de se encontrar a felicidade nesse tipo de relacionamento, Ângela diz que “há pessoas que dizem que conseguem ser muito felizes em seus namoros virtuais. Outras já preferem a proximidade física e os possíveis atritos que essa proximidade poderá acarretar”.
Ela acredita que depende muito da forma como essas pessoas administram suas emoções e também como lidam com elas. Seja para esconder a timidez ou considerado mais uma forma de aventura amorosa, é verídico que os relacionamentos virtuais vêm ganhando a cada dia mais espaço e adeptos.
Privacidade e Cuidados
A privacidade no mundo virtual também é bastante discutida atualmente. O técnico em informática Paulo Volpato, 24, diz que a segurança no mundo virtual hoje em dia é bem alta, com máxima preocupação com seus usuários, garantindo uma privacidade que lhes oferecem segurança e conforto na hora de utilizar todos os serviços disponibilizados.
“No caso do ‘msn’ ou de qualquer outra plataforma de bate-papo pela internet, a segurança depende muito também de como o usuário se comporta, de como e com quem ele conversa, sendo que, ao contar algo para uma pessoa, vai depender da índole dela contar ou não para outros.
Todo sistema de bate-papo não se responsabiliza pelas conversas de seus usuários no privativo, mas garante o máximo possível de segurança e privacidade”, declara.
Volpato ainda informa os cuidados que as pessoas devem tomar antes de se entregarem a um relacionamento virtual. “Devemos tomar todo cuidado possível com quem não conhecemos, ainda mais quando não temos informações suficientes sobre a pessoa que está do outro lado da tela do computador.
Precisamos manter sempre a calma antes de qualquer coisa e nunca nos deixarmos iludir com promessas e garantias de confianças. Saber o máximo possível sobre a outra pessoa, como: trabalho, estudo, gostos, cidade onde mora, fazendo com que a pessoa se sinta confiante.
Nunca passe número de telefone residencial ou endereço de sua casa e, caso venha marcar um encontro, sempre utilizar lugares movimentados e nunca ir sozinho, sempre deixar alguém sabendo aonde você vai e com quem vai”.
Nos últimos anos, tem crescido de maneira considerável a procura por relacionamentos virtuais, mudando as formas de se relacionar, de se conhecer e de se fazer contato. Discussões sobre o tema deixam a sociedade dividida, quando consideradas suas vantagens e desvantagens.
“Toda forma de entrega ou relação com o outro tem seus riscos. É bom saber que você sempre poderá se surpreender, para o bem ou para o mal. Isso pode ocorrer nos planos da amizade ou do amor”, declara a socióloga e publicitária Adriana Pessatte Azzolino, 46.
A psicóloga Maria Ângela Vargas Bueno, 58, avalia os possíveis motivos de algumas pessoas se relacionarem somente pela internet e não procurarem o encontro na vida real.
“Não querer envolvimento com proximidade física, ser comprometido e não querer se expor, apresentar algum ‘defeito’ real ou imaginário e não querer que o outro descubra, gostar de se relacionar somente no que fantasia do outro e também de si próprio, ter vergonha de expressar seus sentimentos”.
Para a estudante Tamyris A. de Andrade, 18, é diferente. Ela não nega que muitas pessoas têm medo de perder o encanto no primeiro encontro. No entanto, acredita que “o que for para ser será, independente do tempo em que vai acontecer”.
Mesmo porque, muitos dos casais virtuais que conhece já se encontraram ou fazem um grande esforço para que isso aconteça. Porém, “o desejo tem de vir de ambas as partes”, acredita ela.
Adriana diz que esse tipo relacionamento trata-se, de maneira geral, de imaginação e fantasia. “Vive-se em um mundo imaginado, perfeito, de alto desempenho, muito sucesso e (falsamente) seguro, onde você pode seduzir sem se comprometer, viver uma outra identidade e imaginar-se sem defeitos, irresistível”.
O pastor Sérgio Batista de Oliveira, 36, encara de forma positiva as relações via internet, desde que o amor esteja presente e de forma sadia. No entanto, ele ressalta a importância de se esgotar todas as informações referentes ao parceiro antes de marcar o primeiro encontro, para diminuir as possibilidades de decepções.
Ele ainda relata um caso de sucesso em sua família, quando sua prima de São Paulo conheceu um rapaz de Rio Claro (SP). “Em 2008, eles se casaram e hoje vivem muito bem”, afirma.
Segundo a auxiliar de manipulação Amanda Ferreira Moreira, 25, “no mundo virtual você pode demonstrar ser uma pessoa que não é, podendo ser o que quiser e não o que realmente é”. Ela não confia em marcar um encontro depois de conhecer alguém na web, pois lembra dos casos de mortes e abusos sexuais noticiados pela mídia nos últimos anos.
O ajudante de produção Eric Alessandro Gusson, 18, pensa da mesma forma. “Na internet, as pessoas se passam por príncipes ou princesas só para conquistar alguém”. Ângela avalia que a mentira, muitas vezes, é difícil de perceber até pessoalmente.
“As pessoas que gostam, sentem prazer em enganar o outro, seja lá pelo motivo que for, farão isso em qualquer situação e através de qualquer meio”, observa.
Indagada sobre a possibilidade de se encontrar a felicidade nesse tipo de relacionamento, Ângela diz que “há pessoas que dizem que conseguem ser muito felizes em seus namoros virtuais. Outras já preferem a proximidade física e os possíveis atritos que essa proximidade poderá acarretar”.
Ela acredita que depende muito da forma como essas pessoas administram suas emoções e também como lidam com elas. Seja para esconder a timidez ou considerado mais uma forma de aventura amorosa, é verídico que os relacionamentos virtuais vêm ganhando a cada dia mais espaço e adeptos.
Privacidade e Cuidados
A privacidade no mundo virtual também é bastante discutida atualmente. O técnico em informática Paulo Volpato, 24, diz que a segurança no mundo virtual hoje em dia é bem alta, com máxima preocupação com seus usuários, garantindo uma privacidade que lhes oferecem segurança e conforto na hora de utilizar todos os serviços disponibilizados.
“No caso do ‘msn’ ou de qualquer outra plataforma de bate-papo pela internet, a segurança depende muito também de como o usuário se comporta, de como e com quem ele conversa, sendo que, ao contar algo para uma pessoa, vai depender da índole dela contar ou não para outros.
Todo sistema de bate-papo não se responsabiliza pelas conversas de seus usuários no privativo, mas garante o máximo possível de segurança e privacidade”, declara.
Volpato ainda informa os cuidados que as pessoas devem tomar antes de se entregarem a um relacionamento virtual. “Devemos tomar todo cuidado possível com quem não conhecemos, ainda mais quando não temos informações suficientes sobre a pessoa que está do outro lado da tela do computador.
Precisamos manter sempre a calma antes de qualquer coisa e nunca nos deixarmos iludir com promessas e garantias de confianças. Saber o máximo possível sobre a outra pessoa, como: trabalho, estudo, gostos, cidade onde mora, fazendo com que a pessoa se sinta confiante.
Nunca passe número de telefone residencial ou endereço de sua casa e, caso venha marcar um encontro, sempre utilizar lugares movimentados e nunca ir sozinho, sempre deixar alguém sabendo aonde você vai e com quem vai”.
Alunos do Isca realizam campanha de doação de brinquedos
por Cintia Ferreira
“Doe um brinquedo e ganhe vários sorrisos”. É com este slogan que os alunos do quarto semestre do curso de Publicidade e Propaganda do Isca Faculdades pretendem arrecadar a maior quantidade possível de brinquedos e doá-los às crianças carentes da cidade de Limeira.
A campanha “Fazer o bem sem olhar a quem” acontecerá dos dias 16 de setembro a 07 de outubro deste ano e pretende arrecadar, além de brinquedos novos e usados, alimentos de primeira necessidade. As entidades atendidas serão as filiadas ao Ceprosom. A expectativa é de dar assistência ao maior número de entidades possível.
Os idealizadores do projeto e alunos Rodrigo Fernandes e Paulo Roberto Pfister contam com a participação de todos os alunos. “Sonho que se sonha só é só um sonho, mas quando se sonha junto é realidade”, diz Pfister, citando Raul Seixas.
A idéia surgiu em uma conversa entre os colegas de sala sobre os problemas que muitas crianças enfrentam na atualidade, sobre a divergência entre realidades sociais e então o desejo de ajudar se transformou em estratégias, reuniões e envolvimento geral para a realização do projeto. A orientação do projeto é feita pelo professor e coordenador do curso, Victor Kraide Corte Real.
Para Fernandes, todo esforço com o projeto valerá a pena quando chegar o dia da entrega dos brinquedos. “O trabalho está no começo, mas vai de vento em popa. Com a ajuda de todos fica mais fácil”.
A campanha contará com doações dos alunos Isca e do COC Acadêmico.
“Doe um brinquedo e ganhe vários sorrisos”. É com este slogan que os alunos do quarto semestre do curso de Publicidade e Propaganda do Isca Faculdades pretendem arrecadar a maior quantidade possível de brinquedos e doá-los às crianças carentes da cidade de Limeira.
A campanha “Fazer o bem sem olhar a quem” acontecerá dos dias 16 de setembro a 07 de outubro deste ano e pretende arrecadar, além de brinquedos novos e usados, alimentos de primeira necessidade. As entidades atendidas serão as filiadas ao Ceprosom. A expectativa é de dar assistência ao maior número de entidades possível.
Os idealizadores do projeto e alunos Rodrigo Fernandes e Paulo Roberto Pfister contam com a participação de todos os alunos. “Sonho que se sonha só é só um sonho, mas quando se sonha junto é realidade”, diz Pfister, citando Raul Seixas.
A idéia surgiu em uma conversa entre os colegas de sala sobre os problemas que muitas crianças enfrentam na atualidade, sobre a divergência entre realidades sociais e então o desejo de ajudar se transformou em estratégias, reuniões e envolvimento geral para a realização do projeto. A orientação do projeto é feita pelo professor e coordenador do curso, Victor Kraide Corte Real.
Para Fernandes, todo esforço com o projeto valerá a pena quando chegar o dia da entrega dos brinquedos. “O trabalho está no começo, mas vai de vento em popa. Com a ajuda de todos fica mais fácil”.
A campanha contará com doações dos alunos Isca e do COC Acadêmico.
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